Joana Ascensão - Candidata a Vogal da Direção


Em tempos de grande sufoco mediático, em que se procura fazer muito com pouco, em que se premeia a rapidez em detrimento do aprofundamento, eu, como muitos, faço jornalismo por acreditar, em primeira instância, no seu papel de serviço público.
Tenho cinco anos de experiência (e a passagem por quatro órgãos de comunicação) para testemunhar que a precariedade (principalmente nas camadas mais jovens de jornalistas) tem assombrado a profissão que defende a democracia.
Não dar condições aos jornalistas é tirar-lhes liberdade. A força da classe é tão maior quanto mais robusto for o Sindicato dos Jornalistas. Por isso, e porque não quero ceder à pressão de me desmarcar das minhas duas obrigações basilares enquanto jornalista – pensar e fazer perguntas –, aceitei integrar a Lista A.

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