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A mostrar mensagens de maio, 2021

Um compromisso para valer

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Os candidatos da lista A – “Aos Jornalistas, pelo Jornalismo!” às eleições para os corpos gerentes do Sindicato dos Jornalistas saúdam todos os associados que participaram e votaram neste processo e cumprimentam a lista B pelos respectivos resultados. Saudamos de um modo muito especial todos os sócios que confiaram o seu voto na lista A – “Aos Jornalistas, pelo Jornalismo!” e nos ajudaram com o seu apoio e incentivo e nos transmitiram testemunhos de inquietação e expectativas de mudança. A lista A realizou uma campanha assente num vasto conjunto de propostas programáticas e de reflexões sobre os mais variados temas e problemas dos jornalistas e do exercício do Jornalismo, deixando um precioso acervo de produção teórica que importa valorizar doravante. Fizemo-lo com qualidade, elevação, serenidade e firmeza, sempre no respeito pelas regras de convívio democrático, privilegiando o debate de ideias e propostas e valorizando as diferenças de opinião, considerando a divergência como

Vídeo. Mensagem final de Luís Peixoto, candidato a presidente da Direcção

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  QUE SINDICATO QUEREMOS? O QUE ESTÁ EM CAUSA NESTAS ELEIÇÕES PARA O SJ Chegou o momento de os jornalistas decidirem. O momento de decidirem se querem a mudança para um sindicato activo e presente na defesa dos jornalistas, ou se querem o marasmo a que temos assistido nos últimos anos. Procurámos fazer uma campanha digna, assente na força das ideias, enquanto do outro lado assistimos, por vezes, a calúnias e insinuações a que, confesso, nunca pensei assistir. Fomos às redacções, ouvimos os jornalistas, levámos as nossas ideias a todos os pontos do país. O combate à precariedade, a regulamentação do teletrabalho, a contratação colectiva e o reconhecimento da profissão como sendo de desgaste rápido (especialmente no caso dos repórteres de imagem), não são verbos de encher, são pilares de um projecto sindical de mudança. Os tempos que vivemos exigem que a solidariedade seja consequente – que se passe dos comunicados à acção. Os princípios que defendemos são inegociáveis. Este grande colec

Isabel Vicente – candidata ao Conselho Fiscal

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Sou jornalista do "Expresso" desde 1991 e sindicalizada há muitos anos. Acredito na importância do Sindicato dos Jornalistas e considero que é cada vez mais importante continuar a defender a ética e independência do jornalismo.

Fernando Cascais, candidato ao Conselho Deontológico

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Foram muitos anos de exercício do jornalismo, mas os últimos dediquei-os, sobretudo, ao ensino de futuros jornalistas. Na universidade onde leccionei atribuíram-me, entre outras matérias, as de Ética e Deontologia da Comunicação. Trabalhei e analisei muitos casos deontológicos. Fiquei muitas vezes preocupado, por vezes revoltado. Por isso aqui estou a integrar e a apoiar uma lista que se dirige “aos jornalistas” e é “pelo jornalismo”.

Susana Oliveira, candidata ao Conselho Deontológico

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Aceitei participar nesta lista candidata ao Conselho Deontológico por defender que o mais antigo órgão de auto-regulação dos jornalistas deve voltar a ter um papel central na discussão das práticas da profissão. Por reconhecer que, com processos de informação cada vez mais exigentes e complexos, o jornalista também fica mais exposto ao erro. Por perceber que isto torna cada vez mais importante a existência de um Conselho Deontológico atento e proactivo, que participe e promova uma discussão aberta e uma cidadania cada vez mais exigente, crítica e responsável. Por considerar que nesta discussão devem ser sempre envolvidos os jornalistas, o público, as fontes de informação e os media, mas também as instituições de ensino. Por defender um jornalismo exigente e credível. Porque os tempos que vivemos exigem unidade e firmeza. Pelos jornalistas. Pelo jornalismo.

Nota de condolências – Na morte de Emanuel Correia

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Foto: via Facebook A lista A – “Aos Jornalistas, Pelo Jornalismo!” tomou conhecimento, com pesar, do falecimento do jornalista Emanuel Correia, profissional da Agência Lusa na Região Autónoma da Madeira e candidato a presidente suplente à Direcção Regional do Sindicato dos Jornalistas. A lista A manifesta fraterna solidariedade à família do camarada Emanuel Correia, aos camaradas da lista única para a Direcção Regional e aos camaradas de trabalho.

Vídeo. VOTA A!

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(Vídeo abaixo) A Lista A saúda todos os sócios que participaram, intervieram e seguiram os debates para as eleições dos novos corpos sociais do Sindicato dos Jornalistas. Um Sindicato activo empenhado e mobilizado implica também discussões vibrantes. Apesar disso, rejeitámos entrar numa discussão insinuante e com factos falsos a que alguns membros da Lista B recorreram para nos acusarem de falta de independência, desvalorizarem as nossas propostas e desmentirem as nossas denúncias. As fake news são uma ameaça para o jornalismo, mas também para a participação cívica e democrática. As insinuações efectuadas à falta de independência da Lista A não só são falsas como, tendo por base os mesmos argumentos, elas seriam extensíveis a alguns membros e apoiantes da Lista B. Por isso, recusamo-nos entrar por aí. Na Lista A, valorizamos as ideias, os projectos, as propostas e não julgaremos a sua qualidade pelo empenhamento cívico dos seus proponentes. Não transformaremos o Sindicato de Jornalist

João Ruela Ribeiro, candidato a suplente do Conselho Deontológico

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Entrei na profissão numa época em que a crise económica no sector da comunicação social já não podia ser escondida. À minha volta assisti aos esforços das cúpulas para normalizar situações de precariedade e naturalizar a constante ameaça dos despedimentos. Hoje, esse esforço parece ter sido, infelizmente, bem empreendido. Olhar para o jornalismo como uma carreira que merece protecção, remunerações consistentes com a responsabilidade social, progressão e segurança é privilégio dos chamados iludidos. Ao mesmo tempo, fora das redacções, é clara a degradação da posição do jornalista na sociedade. É quase inexistente aos olhos de muitos a distinção entre os profissionais a quem cabe a selecção da informação, o escrutínio do poder, e tornar audível a voz dos excluídos, e todos aqueles que reverberam agendas, promovem a ignorância ou mentem, simplesmente. Estas crises simultâneas não estão desligadas uma da outra e para que sejam debeladas é necessário que instituições como o Conselho Deontol

Joana Ascensão - Candidata a Vogal da Direção

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Em tempos de grande sufoco mediático, em que se procura fazer muito com pouco, em que se premeia a rapidez em detrimento do aprofundamento, eu, como muitos, faço jornalismo por acreditar, em primeira instância, no seu papel de serviço público. Tenho cinco anos de experiência (e a passagem por quatro órgãos de comunicação) para testemunhar que a precariedade (principalmente nas camadas mais jovens de jornalistas) tem assombrado a profissão que defende a democracia. Não dar condições aos jornalistas é tirar-lhes liberdade. A força da classe é tão maior quanto mais robusto for o Sindicato dos Jornalistas. Por isso, e porque não quero ceder à pressão de me desmarcar das minhas duas obrigações basilares enquanto jornalista – pensar e fazer perguntas –, aceitei integrar a Lista A.

Elsa Andrade, candidata a membro efectivo do Conselho Geral

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Ao longo de 30 anos de profissão fui diversas vezes delegada sindical, limitando-me à defesa dos colegas no local de trabalho. No entanto, nunca encarei a possibilidade de desempenhar um papel mais activo no Sindicato. Mas os objectivos da Lista A – Aos jornalistas, pelo Jornalismo! entusiasmou-me e fez-me acreditar que podemos – e devemos – dar o nosso contributo na defesa de uma profissão e de profissionais que têm sido tão desrespeitados, quer pelas entidades públicas e civis quer, sobretudo, pelos empregadores. A diversidade dos candidatos, em idade, experiência profissional e meios de comunicação onde exercem, garante uma pluralidade de sensibilidades muito importante para o empenho na defesa de todos os jornalistas. É tempo de agir e esta equipa está disposta a fazê-lo. Por isso aceitei candidatar-me pela Lista A. #AosJornalistasPeloJornalismo #VotaListaA

Fernando Correia, candidato a Presidente Suplente da Mesa da Assembleia Geral e a membro do Conselho Geral

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Caminhos para o futuro Para os jornalistas, que caminhos para o futuro? Apenas algumas direcções que me parecem importantes: - Aceitar a mudança, sabendo que a profissão tal como é hoje não é igual à que foi ontem, e a de amanhã de certeza não irá ser como a de hoje. Um amanhã cada vez mais imprevisível em que as novas tecnologias – nem endeusadas nem demonizadas – continuarão a ocupar um lugar central. - Impedir que a pretexto da mudança se percam regras e princípios éticos e profissionais historicamente indissociáveis do jornalismo rigoroso e livre e da responsabilidade social do jornalista. - Combater a perversidade profissional que resulta da interiorização como valores jornalísticos daquilo que são apenas valores comerciais, e a concepção do “bom jornalismo” como o jornalismo que “vende bem”. - Reafirmar valores como a solidariedade e a camaradagem, com a ideia clara de que a unidade na acção é imprescindível, como ao longo dos tempos, os de antigamente e os de hoje, muitos exempl

Lista A contra ocultação do CCT da Imprensa

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Na sequência da denúncia da Lista A – “Aos Jornalistas, Pelo Jornalismo!” de que a Direcção do Sindicato negociou nas costas dos sócios a revisão do Contrato Colectivo de Trabalho para a Imprensa, aguardando apenas a “formalização junto do Ministério do Trabalho”, a mesma Direcção publicou ontem uma estranha informação com “notas sobre o processo negocial”. A informação confirma com inquestionável clareza o que a Lista A denunciou, ao escrever que “o processo negocial entre as partes foi ultimado e que o texto final do acordo será enviado para depósito no MTSSS”. Perante a exigência da Lista A de que seja divulgado aos sócios o texto integral do CCT, bem como a afirmação, que mantemos, de que nunca prestou informação sobre a evolução do processo negocial, a Direcção responde com uma arrogância anti-democrática nunca vista neste Sindicato: continua sem dar a conhecer o acordo que estará em vias de ser enviado para publicação no Boletim do Trabalho e Emprego. A Direcção cessante consider

Ana Mota, candidata a vogal da Direcção

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Faço parte da geração mais jovem de jornalistas, aquela que todos os dias enfrenta uma série de desafios que põe em causa a continuidade na profissão. Desde que integrei a primeira redacção que me deparo com a realidade da precariedade, dos baixos salários e das parcas perspectivas de progressão. Em cinco anos passei por três órgãos de comunicação social (A Bola TV, Jornal de Notícias e Porto Canal), sempre na expectativa de encontrar melhores condições de trabalho. Aceitei o desafio de integrar a lista A - Aos Jornalistas pelo Jornalismo! porque acredito que é possível fortalecer o papel do Sindicato e dar voz à luta comum de uma classe cada vez mais fragilizada. Segue-nos também em: https://www.facebook.com/pelojornalismo2021 https://twitter.com/jornalistas2021

António Nabo, candidato a presidente suplente da Direcção

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Integro esta equipa porque quero ver um sindicato mais forte e mais combativo na defesa de todos os jornalistas. Temos que ser mais fortes a agir em defesa da informação como um bem público e livre. Temos que ser mais fortes a lutar por melhores condições de trabalho e pelo respeito dos direitos de uma profissão que tem um papel fundamental de serviço público. Quero um sindicato que luta por todos, os que têm contratos precários que os condicionam, os que sofrem ameaças de despedimento, os que exigem melhores salários ou a valorização das carreiras E acredito que esta equipa liderada pelo Luís Peixoto está determinada a travar estas lutas. António Nabo , jornalista na RTP

Helena Fidalgo, candidata ao Conselho Deontológico (suplente)

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Creio que nos tempos atuais se impõe a reflexão sobre como estão a ser – ou não – observados os deveres e princípios dos jornalistas. Instala-se na sociedade a ideia de que o Jornalismo é feito em roda vida, sem regras, nem ponderação. Os jornalistas têm códigos que regem e órgãos que examinam e sancionam a sua actividade. É preciso que esta realidade ganhe visibilidade junto do público e da própria classe. E sobretudo que os órgãos competentes se façam mais presentes, em defesa de uma actividade fundamental para a Democracia. Por isso aceito integrar esta candidatura, na certeza de que os propósitos que a norteiam vão ao encontro dos desafios atuais dos jornalistas. Aos Jornalistas, pelo Jornalismo! Helena Fidalgo , jornalista na agência Lusa   Segue-nos também em: https://www.facebook.com/pelojornalismo2021 https://twitter.com/jornalistas2021

Ricardo Castro, candidato a membro do Conselho Geral

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    9 – Realizar encontros descentralizados de jornalistas e conferências nacionais temáticas, designadamente sobre precariedade, condições de trabalho dos correspondentes, imprensa regional, rádios locais e meios digitais. Este, como os restantes pontos do programa, é um aspecto essencial na pluralidade do jornalismo feito em Portugal. Progressivamente fomos assistindo, grosso modo e ao longo dos últimos anos, à morte de algumas publicações a nível local: ora por falta de recursos financeiros ou humanos, ora pela própria migração de muitos profissionais para outras áreas de comunicação. A resistência é escassa nestes projectos, muitas vezes ‘geridos com pinças’ e com grande sacrifício a nível económico para poderem trilhar o seu caminho. Por outro lado, as grandes empresas mediáticas, fixadas sobretudo nas grandes áreas metropolitanas, carecem de um conhecimento do terreno a nível nacional que, não só mas em boa parte, é facultado pelos profissionais da imprensa regional, rádios l

Arthur Melo, candidato a vice-presidente suplente da Mesa da Assembleia Geral (Açores)

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É por um sindicato mais abrangente e mais perto dos jornalistas que aceitei o desafio de integrar a Lista A – Aos Jornalistas, pelo Jornalismo! Estes princípios ganham particular relevo nos Açores. Aqui, no meio do Atlântico Norte, os jornalistas açorianos não estão apenas longe dos centros de decisão do país. Os jornalistas dos Açores sentem e constatam que os centros de decisão do país se esquecem desta importante parcela do território. Nos Açores, a taxa de sindicalizados é muito residual. É a consequência do abandono a que os jornalistas açorianos foram votados na última década. É preciso inverter esta tendência! O Sindicato dos Jornalistas (SJ) não pode estar apenas em Lisboa ou no Porto; tem de estar mais presente em todo o território continental português, mas também nos dois arquipélagos. E esta é a missão que quero abraçar: aproximar o SJ dos jornalistas dos Açores, dando-lhes voz para que se sintam motivados a integrar a estrutura; ouvir os seus anseios para que, de

Carlos Lopes Pereira, candidato a vice-presidente suplente da Direcção e membro efectivo do Conselho Geral

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Lutar contra a precariedade. Por salários dignos e melhores condições de trabalho. Pelo teletrabalho como excepção e não como regra. Pelo debate dos novos e velhos problemas da classe. Por um Sindicato dos Jornalistas mais presente, participado e activo. Em defesa dos jornalistas e de um jornalismo de qualidade, ético, exigente, indispensável numa sociedade democrática. Com um programa claro, que responde às necessidades e aos anseios dos jornalistas, a Lista A é a lista da diversidade (reúne profissionais jovens e menos jovens, com experiências várias, de diferentes meios de informação, trabalhando por todo o País). É também a lista da unidade (propõe unir para mudar, mobilizando toda a classe para resolver os complexos problemas que enfrenta, para pugnar pelos seus direitos e interesses legítimos). Trabalhando há quase três décadas no Diário do Alentejo , de Beja, sinto-me honrado em integrar a Lista A, um colectivo que se bate com valentia e denodo pela dignificação de todos os

João Sousa, candidato a vogal da Direcção

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Só mesmo na Matemática é que juntar menos com menos dá mais. Em todas as áreas do mundo real passa-se precisamente o contrário, e o Jornalismo não é excepção. Menos salários, menos direitos e menos pluralismo nunca poderão resultar em mais rigor, debate e democracia. Candidato-me para ajudar a fazer esse alerta e a inverter uma realidade que nos afecta a todos – a nós, Jornalistas, mas também a nós, Sociedade. João de Sousa , jornalista no "Jornal de Notícias"   Segue-nos também em: https://www.facebook.com/pelojornalismo2021 https://twitter.com/jornalistas2021

Duarte Baltazar, candidato a vogal suplente da Direcção

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Mostrar o invisível, porque o óbvio já todos conhecem, exige o tempo e os meios de que os jornalistas pouco dispõem. Perdem nessa corrida para as redes sociais e contra os abusos de poder que avançam por falta de escrutínio. É por isso que defender melhores condições de trabalho equivale a defender um jornalismo capaz. Poucos e mal pagos bastamos para mostrar os banhistas na praia, mas não para proteger a cidadania dos outros.    Duarte Baltazar , jornalista na RTP  Segue-nos também em: https://www.facebook.com/pelojornalismo2021 https://twitter.com/jornalistas2021

Vítor Garcez, candidato a vogal da Direcção

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  O jornalismo, em particular os jornalistas, vivem dias difíceis. Todos sabemos isso. Quem me conhece, sabe perfeitamente que sou intransigente na defesa de tudo o que acho correto, que não sou minimamente influenciável e que sou persistente na defesa dos direitos de quem trabalha honestamente. Coragem, determinação, trabalho e respeito não são meras palavras, é o mínimo que devemos ter presente quando lutamos pela valorização da profissão que escolhemos. Os nossos problemas não se resolvem apenas com comunicados de solidariedade. Hoje, mais do que nunca, é preciso agir! Sou fotojornalista de desporto e o meu compromisso perante todos os camaradas de profissão é acção rápida perante as injustiças e as ilegalidades. Ao vosso lado.   Vitor Garcez , jornalista em "A Bola" Segue-nos também em: https://www.facebook.com/pelojornalismo2021 https://twitter.com/jornalistas2021

Mário Galego, candidato ao Conselho Deontológico

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O Jornalismo tem uma função que cada vez mais parece estar relegada para um patamar profissional em que a ética e a deontologia não têm lugar. Os desafios de combate não são de agora, nem de hoje. São-no de todos os dias. A complexidade dos processos de informação livre e independente torna-se, dia para dia, questão fundamental que é preciso ter em permanente regulação. O Conselho Deontológico tem de ter esse papel, activo, esclarecedor, não se limitando a observar. Ao longo de mais de três décadas de Carteira Profissional, empenhei-me na formação de conselhos de redacção, fui delegado do Sindicato dos Jornalistas na redacção onde ainda hoje trabalho e dirigente em vários mandatos. É tempo agora de subscrever o Manifesto Aos jornalistas, pelo Jornalismo! e ajudar a reafirmar os princípios fundamentais da profissão. Mário Galego , jornalista na RDP Antena 1  Segue-nos também em: https://www.facebook.com/pelojornalismo2021 https://twitter.com/jornalistas2021

Lídia Barata, candidata ao Conselho Geral

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Neste quase quartel de século em que assumi ser jornalista, apesar da formação académica na área e com alguma especialização, todos os dias me disponho a aprender. Aprender no sentido de me actualizar, de me adaptar aos novos meios e às novas linguagens mediáticas, pois não nasci “nativa digital”. Não sou avessa à mudança, antes pelo contrário, desde que essa mudança e actualização não implique abdicar ou desvirtuar o que é a essência do jornalismo e, consequentemente do que é ser jornalista. Por isso sublinho no manifesto desta lista que “a precariedade crónica, os baixos salários, a falta de horizonte na carreira, a concentração da propriedade de órgãos de informação, a falta de pluralismo e o terreno cada vez mais difícil para o exercício da profissão são problemas que, não sendo novos, exigem um combate decisivo”. Mas também concordo que o cerne do problema está muitas vezes dentro da classe, quando o tempo que dita as regras faz aumentar a pressão para se ser o “primeiro” a da